Por curiosidade, fui googlear o Gado Bravo, tal como fiz no sopinha de massa, e encontram-se coisas interessantes, tais como:
“Não será altura de se pensar, mas urgentemente, junto dos órgãos competentes da governação, requerer que seja criada legislação própria para que em definitivo passe a haver uma lei que defina a "ZONA DE PROTECÇÃO AO GADO BRAVO"?”
Revoltem-se bravas: Querem-vos por num guetto!
p.s. Tirando estes disparates, fiquei a saber que em 1937, em Portugal, foi realizado um filme chamado Gado Bravo. Vão ver, depois contam-me.
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12 comentários:
Gado Bravo também é uma cidade algures no Brasil, deve ser para aí a Zona de Protecção.
Nós já temos uma legislação interna, somos uma manada organizada. Mas já que o assunto está em mesa, uma legislação reconhecida legalmente não era má ideia.
O repórter exterior do Gado Bravo tem vindo a denunciar vários casos que merecem a nossa atenção e reflexão, nomeadamente em locais de divertimento nocturno, onde há realmente ausência duma zona de protecção ao Gado Bravo. Várias vacas têm-se queixado de assédio. É altura de mudarmos isto bravas!
Toooooda a Verdaaaaade aqui no seu Gado Bravo: O próximo post será dedicado ás bravas que fazem saídas nocturnas.
È esperar para ver!
Em 1937? Deve ser ainda mais parado que os de Manuel Oliveira. Reparaste onde foi feito amigo Touro do pasto?
O problema do assédio, cara amiga brava, começa a ser bi-direcional, o que acho muito justo...estou bde acordo com o combate que estão fazendo à tentativa de alguns touros tipo Brad Pit, andarem a monopolizar as vacas, porque outros, sem terem cara t~em optimos espíritos...eh eh eh....topas? (sem maldade)
Ah sem dúvida nenhuma que é bi-direcional!
Aconselho uma passagem por: http://www.mad-cow.org/ ;) onde se pode aprender mais sobre o assunto.
De qualquer forma, esta manada é extremamente selectiva, o Gado Bravo anda a trabalhar num projecto a médio/longo prazo onde se pretende uma eugenia a fim de melhorar/conservar a estirpe. Os possíveis Pitt's-Touros a escolher não podem ser para touradas à corda ou outros protagonismos do género.
Interessa sim, sem dúvida nenhuma, e como já vem sendo política bovina da casa, o legado que o touro poderá deixar para perpetuação da espécie.
(Quem me leia vai pensar que que somos vacas nazis, heheh! Salvo seja.)
Concordo que devem ter todos os cuidados possíveis com os touros a escolher..contudo a experiência (que não é muita, apesar de ter entrado este ano no grupo dos quarenta) diz-me que nem sempre o problema está no touro....às vezes há umas vacas fantasticas para tudo menos para prepetuar a especia (falo assimdas vacas, porque touros dessa estirpe já é mAais comum)....
Claro que sim, o apuramento de raça é válido para todos os géneros, vacas ou touros. :)
Como já tive o cuidado de dizê-lo anteriormente e creio que ao Carlos, não somos uma manada feminista (o que aliás pessoalmente abomino). Falando por mim, sou méritocrática e completamente desfiliada da influência do género.
não tenho nada contra as especies do meu género...mas sou do género que aprecia o outro género sem qualquer duvida e confusão...óbviamente que tb sem fazer juízos dde valores acerca dos gostos de cada qual
...da influência do género = de qualquer um dos géneros.
Por preconceitos regemo-nos todos senão não haveria base de jugo e qualquer decisão seria infundada. É preciso é saber quando se deve tolerar ou não. Muita tolerância leva à indiferença, pouca tolerância ao radicalismo absoluto.
Há muito que se lhe diga.
Isto é conversa para o Marketing Axiológico que por sinal anda descuidado... ;)
tinha para lhe dizer que +é pena não ter uma actividade no Markweting Axiológico tão grande quanto aqui..é porque eu admiro a outra escrita tb...
Andei a ver se dinamizava este mais um pouco e esqueci o outro... Vou voltar às inspirações em breve, é uma questão de tempo. Já tenho falta de pensar a sério em coisas a sério ;)
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