Não, só um comentário não dava.
JP, não é objectivo de ninguém dar cadastros ao desbarato a quem aborte. Nunca se tratou disso. O maior problema é a falta de formação que temos em Portugal e bem à frente dos nossos olhos, nos Açores. Os pobrezinhos são os de espírito, e são também os que vão a Londres às comprinhas, para que não hajam confusões.
Não podemos ficar impávidos e serenos quando nos aparecem mulheres na TV a dizer "Ah sabe, era o meu 6º filho mas não tinha condições e então fui aqui ao lado, à abortadeira" ou "se o meu pai descobrisse expulsava-me de casa"! Isto acontece todos os dias, não estou a falar de outra coisa que não esta.
O valor duma vida humana actualmente é quase comparado ao de uma caixinha de comida congelada que se tirou do congelador e como não apeteceu comer, deita-se fora, porque não dá para voltar a congelar! Não pode ser. Temos que dar importância ao que tem importância.
Não se trata de impôr moralismos, mas se também eu tivesse um barquinho cheio de mulheres que pensassem como eu e andássemos nós a defender os direitos humanos, e desta vez, daqueles que ainda não tem voz (em vez de olharmos para o nosso umbigo), se calhar também haveria uma fragata de roda e outras tantas pessoas em terra a condená-la, ou não? Ou a minha opinião não é legitimamente partilhada por muitos?
"Ainda retrógado e conservador, catecista e moralista." Teríamos que definir estes conceitos para falar do mesmo amigo JP.
A ciência supera-nos todos os dias e temos que estar constantemente informados. Para saber mais um pouco: aqui , aqui e aqui entre outros.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2005
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