Já nem me lembro a última vez em que me sentei em frente do computador, com uma “folha” em branco e comecei a escrever. Durante muito tempo tinha como obrigação semanal escrever uma pequena crónica, que com o tempo se transformou num fardo bastante pesado e que me fez perder a paixão pelas palavras.
Não sei bem porque fiquei com esta fobia, stress de arranjar todas as semanas um tema novo, manter prazos quando se está com trabalho até “á ponta dos cabelos”, ou simplesmente, porque não tinha NADA para dizer.
Durante bastante tempo senti isso...não restava nada para dizer!
Não sei bem porque fiquei com esta fobia, stress de arranjar todas as semanas um tema novo, manter prazos quando se está com trabalho até “á ponta dos cabelos”, ou simplesmente, porque não tinha NADA para dizer.
Durante bastante tempo senti isso...não restava nada para dizer!
A minha voz desapareceu debaixo de uma tonelada de coisas que me ocuparam a mente e o coração durante anos.
Hoje não quero escrever sobre nada em concreto....(não me vá voltar a fobia) mas quero dizer que recuperei a voz, o bichinho de escrever e o amor ao som mágico das teclas enquanto escrevo.
A vida é uma coisa engraçada, neste blog de bravas amigas voltei a encontrar o doce das palavras.
Hoje não quero escrever sobre nada em concreto....(não me vá voltar a fobia) mas quero dizer que recuperei a voz, o bichinho de escrever e o amor ao som mágico das teclas enquanto escrevo.
A vida é uma coisa engraçada, neste blog de bravas amigas voltei a encontrar o doce das palavras.
3 comentários:
E espero que essa vontade toda se aproveite para o grande público.
Por falar em escritas tenho que falar ctg por causa dum espacito pá eco no tribuna.
Beijinho vizinha.
O teu post causou-me alguma aprensão... Tendo sido eu a provocadora dessa tua obrigação semanal, sinto-me culpada de te ter deixado sem voz, quando a intenção era precisamente a de te dar voz.
Contudo, percebo o que dizes. Conheço bem essa sensação de, por vezes, nada querer escrever. E a verdade é que a liberdade de expressão também nos dá o direito de não nos exprimirmos.
Menos mal que foi neste pasto que recuperaste o sabor das palavras. Sempre alivia um pouco a minha culpa. Que nunca deixes de saborear as palavras, ainda que não te apeteça alinhavá-las!
Sempre é melhor que te sintas entediada com as palavras do que quereres falar e taparem-te a boca! ... ;)
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