A edição de hoje do jornal PÚBLICO chama-lhes «Os nossos agentes em Stonehenge». Refere-se aos quatro arqueólogos portugueses que estavam em Stonehenge no momento em que foram descobertas as casas onde terão vivido os construtores do monumento megalítico mais famoso do Mundo.
«Num minuto, estavam a escavar em Castanheiro do Vento, Foz Côa; no minuto seguinte, estavam a escavar em Durrington Walls, Stonehenge. É normal haver saltos destes, quânticos, quanto se trabalha em Arqueologia, mas este continua a parecer paranormal: o que faziam quatro arqueólogos portugueses em Durrington Walls, a quatro quilómetros de Stonehenge mas a 1630 quilómetros de casa, quando se descobriram as cabanas onde terão vivido os construtores do monumento megalítico mais famoso do Mundo? O mesmo que fazem há nove anos em Castanheiro do Vento. Com esta diferença: dez dias em Stonehenge valem mais (de repente, eles estão nos jornais e ainda nao perceberam porquê).»
Ana Margarida Vale, Bárbara Carvalho, Gonçalo Leite Velho e João Muralha são os quatro de quem se fala no artigo do PÚBLICO, assinado pela jornalista Inês Nadais. Os quatro de quem ainda se vai ouvir falar muito mais, digo eu. Não só porque «toda a gente quer saber o que fizeram no Verão passado», como escreve a jornalista do PÚBLICO, mas sobretudo porque estas estranhas coincidências parecem ser muito mais do que fruto do acaso. É certo que há descobertas que falam por si. Mas, por norma, a sorte só ajuda a quem muito e bem trabalha!
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